Investigadores

João Próspero-Luís

Investigador Integrado

Biografia

João Próspero-Luis é docente e investigador na área da Criminologia na Faculdade de Ciências Humanas e Sociais da Universidade Fernando Pessoa, onde também ocupa o cargo de Coordenador Científico do 1º Ciclo de Estudos nessa mesma área.
Em 2012 finaliza a licenciatura em Criminologia na Universidade Fernando Pessoa, onde estagiou no Estabelecimento Prisional de Santa Cruz do Bispo, tendo desenvolvido um projeto de graduação com o tema “Perspetivas da População Reclusa Portuguesa acerca do Sucesso da sua Futura Ressocialização”. Em 2012 ingressa no Mestrado em Criminologia na Faculdade de Direito da Universidade do Porto (FDUP). Entre 2012 e 2014, trabalhou com um grupo de intervenção com crianças em risco intitulado “Justiça, Educação e Sociedade”, em parceria com a Escola da Criminologia, tendo desenvolvido também investigação na área da Psicopatia e do processo de tomada de decisão antissocial, em conjunto com o seu orientador Professor Doutor Pedro Almeida. Em 2014, deu por terminado o Mestrado, com dissertação intitulada “Teoria do Comportamento Planeado, Psicopatia e Intenção de Reincidir em Crimes Contra a Propriedade”. No final de 2014, ingressa no Doutoramento em Criminologia na FDUP, ao longo do qual desenvolveu investigação em torno do processo de tomada de decisão e intenção criminal, traços psicopáticos, autocontrolo, heurísticas, entre outras áreas. De 2014 a 2018 trabalhou como assistente de investigação no laboratório do Centro de Estudos Interdisciplinares Crime, Justiça e Segurança da Escola de Criminologia da FDUP. Em 2018, finaliza a sua dissertação de Doutoramento intitulada “Psychopathy and Human Judgement: A Personality View of Criminal Decision-Making”, também sob orientação do Professor Doutor Pedro Almeida.
Atualmente, para além das suas funções como docente e coordenador, João Próspero-Luis tem vindo a trabalhar com investigações dentro do estudo dos traços psicopáticos e da sua influência nas diferentes componentes que fazem parte do processo de tomada de decisão criminal.

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