Investigadores

Rita Faria

Investigadora Integrada

Biografia

Rita Faria é Professora Auxiliar na Escola de Criminologia Faculdade de Direito da Universidade do Porto. Foi membro fundador e diretora (entre 2020 e 2023) do CJS - Centro de Investigação Interdisciplinar sobre Crime, Justiça e Segurança . Atualmente é Diretora do único Doutoramento em Criminologia do país. 
Doutorada em Criminologia, Mestre em Sociologia e Licenciada em Direito, tem como tópicos de investigação e de publicação crimes ambientais e Criminologia Verde, crimes de colarinho branco, das empresas e dos profissionais, incluindo fraude científica. Tem ampla experiência na orientação de dissertações e teses quer nos temas da criminalidade de colarinho-branco e ambiental, mas também relacionada com estudos de género na Criminologia. 
Leciona na licenciatura e no mestrado em Criminologia da FDUP, mas também em escolas doutorais e seminários de investigação em outras universidades europeias. 
É editora-chefe da newsletter da European Society of Criminology - "Criminology in Europe" - e é membro do conselho executivo da mesma Sociedade. É presidente do European Working Group on Organizational Crime (EUROC); foi uma das fundadores do Working Group on Qualitative Research Methodologies and Epistemologies (WG-QRME) do qual foi co-coordenadora até 2023. Ambos os grupos pertencem à European Society of Criminology. 
Atualmente faz parte do conselho editorial das revistas cieníficas internacionais "Crime, Law & Social Change" e "Qualitative Criminology". Foi ainda co-editora de obras coletivas como "European White-Collar Crime", publicada pela Bristol University Press, ou "Qualitative Methods in Criminology", editada pela Springer.
Em 2023 foi identificada pelo Centro Ciência Viva como uma das 101 mulheres cientistas de relevo em Portugal. Tem sido PI ou co-PI de vários projetos de investigação financiados e mais recentemente faz parte de uma equipa internacional financiada pela Volkswagen Foundation para desenvolvimento do projeto Predatory publishing practices: Paper tigers or actual threats from evaluation systems?